quinta-feira, 25 de abril de 2013

CAMELÕS NAS RUAS: Um problema de todos


            O mercado informal no Brasil tem sido uma preocupação visível dos governantes. Seja devido a arrecadação de impostos, direitos dos trabalhistas ou um marketing na sua gestão como um bom administrador, os prefeitos, governadores e outros poderes estão mobilizados a resolver essa situação, que, de tanto empurrar com a barriga, tornou-se um problema gigantesco.
Nos últimos dias vimos os trabalhadores domésticos serem “contemplados” com o direito de trabalhar com carteira assinada. Em outro ponto, comerciantes da economia informal, aqueles conhecidos como camelôs, têm aumentado nos centros ou ruas movimentadas das grandes cidades. Eles e suas barracas invadem as calçadas, levando pedestres, em muitos casos, se arriscarem nas pistas em meio aos carros; contribui com a poluição sonora, ambiental e paisagismo; e provoca uma concorrência desleal com os comerciantes que pagam impostos, aluguel, funcionários e energia, enquanto que os camelôs precisam apenas de um lugarzinho na calçada, qualquer tipo de mercadoria (muitas das vezes ilegal) e um bico de energia.

Para esse ultimo grupo a solução não se restringe apenas a uma carteira profissional, pois depende de um projeto direcionado a oferecer lugar, estabilidade, obrigações, direitos e deveres desses profissionais.

 Veja meus comentários sobre tal situação:
 

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