A ONG Ação Fome Zero condecora mais uma vez Paragominas como uma das cidades brasileiras destaque quando o assunto é Merenda Escolar e premia Paulo Tocantins como "Gestor Eficiente da Merenda Escolar". A Premiação aconteceu no dia 9 de dezembro, em Brasília.
Veja toda a matéria: www.assembleiadedeuspa.com.br/
Fonte: Site AD Paragominas
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
ESTILO DE MÚSICA EVANGÉLICA
Mensagens bíblicas ou meros lucros com novos estilos de
música gospel no mercado?
Há cerca
de uma década atrás a diferença no acompanhamento musical entre gravações
evangélicas e mundanas era bem diferente e visível aos ouvidos dos consumidores
de discos ou fitas. As gravações gospels não possuíam qualidades compatíveis
com as outras, seja por falta de boas empresas no seguimento ou condições
financeiras dos cantores evangélicos.
Alem
da diferença na qualidade das gravações, proporcionado pela discrepância em
equipamentos, conhecimentos e mercado, as letras e ritmos demonstravam
claramente o estilo de música que o ouvinte escutava: Evangélica ou mundana.
Dificilmente uma pessoa precisaria esperar o nome Jesus, Espírito Santo, Deus
ou outra palavra ligada ao cristianismo, para definir a canção como do seu
seguimento religioso.
As
coisas mudaram. A indústria musical, independentemente do seguimento, avançou e
passa oferecer oportunidade para os cantores possuírem CD ou DVDs com áudio e imagem
de alta qualidade. Além dos resultados alcançados com equipamentos de ultima
geração, a chegada de novos ritmos e estilos musicais causam alterações no tradicional
conteúdo oferecido aos cristãos, que não foram preparados ou nunca esperavam
essa “inovação” lucrativa nos púlpitos, e agora também os palcos, de igrejas. A
mutação proporciona resultados que aqui não citarei, mas que, entre tais, força
uma atenção muito maior aos consumidores, que agora precisão comparar as letras
compostas pelos autores com a realidade das Escrituras e assim distinguir entre
o que é de Deus ou não; o que é heresia ou bíblico.
Com a
População evangélica em franco crescimento, o mercado musical gospel vai na
contramão da industria fonográfica, a qual desde 1990 vem decaindo. Essa
circunstância faz o olhar comercial dos empresários atuantes nesse meio se
direcionarem ao seguimento como uma fonte de renda lucrativa, levando grandes
gravadoras e emissoras entrar para o mercado. Na maioria dos casos, esses
empresários e empresas limitam-se à apenas ao LUCRO, e desse modo, “qualquer”
coisa musical gravada por um cantor gospel conhecido será dinheiro entrando em
suas contas.
É nesse
momento onde os verdadeiros defensores do evangelho de Jesus Cristo entram.
Qualquer coisa? É isso que devemos ouvir? Acredito que não. Nós como sal da
terra e luz desse mundo e como tais temos que ser a diferença também nisso.
Forró,
Brega, Tecno melody, Funk e outros, são
alguns dos recém-chegados aos ouvidos dos cristãos, que não sabem o que fazer
para definir como bom aos olhos de Deus ou não. Mais do que esses estilos, o
outro lado da moeda é onde habita o valor real do prejuízo disto para o
cristianismo, pois como se não tivesse mais conteúdo suficiente na Bíblia, as
letras dessas canções se assemelham a um “tchê, tchê rere tchê, tchê”, onde o
vazio, heresias ou a promessa de apenas vitória é o prato principal para estimular
vendas e lucros.
É
sobre o conteúdo visto e vendido por muitos cantores de sucesso da música
gospel que discutimos aqui nesse vídeo. Assista
quinta-feira, 25 de abril de 2013
CAMELÕS NAS RUAS: Um problema de todos
O
mercado informal no Brasil tem sido uma preocupação visível dos governantes.
Seja devido a arrecadação de impostos, direitos dos trabalhistas ou um
marketing na sua gestão como um bom administrador, os prefeitos, governadores e
outros poderes estão mobilizados a resolver essa situação, que, de tanto
empurrar com a barriga, tornou-se um problema gigantesco.
Nos últimos
dias vimos os trabalhadores domésticos serem “contemplados” com o direito de trabalhar com carteira assinada. Em outro ponto, comerciantes da economia
informal, aqueles conhecidos como camelôs, têm aumentado nos centros ou ruas movimentadas
das grandes cidades. Eles e suas barracas invadem as calçadas, levando
pedestres, em muitos casos, se arriscarem nas pistas em meio aos carros; contribui
com a poluição sonora, ambiental e paisagismo; e provoca uma concorrência desleal
com os comerciantes que pagam impostos, aluguel, funcionários e energia, enquanto
que os camelôs precisam apenas de um lugarzinho na calçada, qualquer tipo de
mercadoria (muitas das vezes ilegal) e um bico de energia.
Para
esse ultimo grupo a solução não se restringe apenas a uma carteira
profissional, pois depende de um projeto direcionado a oferecer lugar,
estabilidade, obrigações, direitos e deveres desses profissionais.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
JORNALISTA DO SBT INSENTIVA PROTESTOS CONTRA MENSALEIROS

Rachel
destacou que enquanto manifestações pedem a renúncia do deputado Feliciano da
Comissão de Direitos Humanos
(CDHM), os deputados petistas, condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
no crime do mensalão, José Genoíno e João Paulo Cunha, continuam atuando na CCJ
(Comissão de Constituição e Justiça).
A
jornalista lembrou que nenhum movimento social se manifestou para protestar
contra os deputados mensaleiros que foram condenados em um dos maiores casos de
corrupção do Brasil.
Assinar:
Postagens (Atom)